O Linux 6.16 está finalmente disponível – e traz consigo uma avalanche de melhorias poderosas em rede, segurança e suporte a hardware, que vão transformar por completo a performance dos sistemas operativos baseados em Linux, mesmo que o Ubuntu 25.10 venha com o kernel 6.17 em Setembro. Não subestime: os benefícios desta versão serão sentidos por todos, mais cedo ou mais tarde.
ACELERAÇÃO VPN: OpenVPN com Velocidade TURBO!
O grande destaque é o novo driver DCO (Data Channel Offload) para OpenVPN, que elimina gargalos históricos ao mover operações nucleares para o espaço kernel. Resultado? Um salto colossAL de performance, sobretudo em transferências massivas de dados. É o renascimento do OpenVPN, agora com motor turbo!
Além disso, o protocolo TCP agora permite o envio directo de dados da memória do dispositivo para a rede, sem passar pela CPU – um “zero-copy” que acelera drasticamente aplicações intensivas em dados. Configuração necessária, mas os ganhos são reais.
PAGINAÇÃO DE 5 NÍVEIS: Pronto para a Era dos Petabytes!
Com a activação incondicional da paginação de cinco níveis, o Linux 6.16 entra oficialmente no universo dos 128 petabytes. Um salto dos modestos 256TB das tabelas a quatro níveis para um novo paradigma de memória virtual – essencial para cargas de trabalho com IA e Machine Learning. Intel e AMD já suportam esta tecnologia, e todas as grandes distribuições x86 já a activaram.
SEGURANÇA: Muralha Digital Reforçada
A nova versão integra suporte para Intel TDX (Trust Domain Extensions), trazendo encriptação de memória a nível de hardware para máquinas virtuais. Isto isola as VMs até mesmo de hosts comprometidos.
Outro avanço vital: chaves de encriptação protegidas por hardware, antes exclusivas do Android, agora reforçam o sistema de ficheiros no Linux. O plugin randstruct do GCC voltou a randomizar estruturas do kernel, dificultando exploits. E mais: medições IMA agora persistem através de reboots suaves com kexec, garantindo monitorização contínua da integridade do sistema.
SISTEMAS DE FICHEIROS: Desempenho EXT4 em NOVO NÍVEL!
O EXT4, sistema de ficheiros padrão do Ubuntu, recebe suporte a grandes folios, que segundo testes do Kernel Test Robot, melhoram em mais de 37% as operações sequenciais de I/O em larga escala.
No XFS, a escrita atómica garante mais integridade de dados. O FUSE aumentou o buffer de leitura de directórios, oferecendo uma experiência visivelmente mais fluída. Já o Bcachefs ganhou inteligência energética: só faz rebalancing quando ligado à corrente, poupando bateria nos portáteis.
SUPORTE A NOVO HARDWARE: Compatibilidade em EXPANSÃO!
O kernel 6.16 reforça o suporte para uma série de dispositivos modernos:
- Apple Magic Mouse 2 (modelo USB-C)
- Gamepad Acer Nitro NGR200 e ByoWave Proteus
- Driver Alienware WMI com integração HWMON
- ASUS ROG Ally com melhorias de suspensão/reanimação
- OneXPlayer agora com controlo de LEDs e limites de carga
- Dell DDV agora exibe saúde da bateria e dados de fabrico
- ThinkPads com suporte a hotkey para obturador de câmara
- USB Audio com suporte a offloading de áudio durante o sono do sistema
Segundo Greg Kroah-Hartman, esta funcionalidade de áudio offloading foi a mais difícil de implementar: mais de 30 séries de patches ao longo de dois anos – mas agora, abre portas a poupanças drásticas de energia em dispositivos portáteis!
Também há novidades para o driver intel_pstate
, que agora regista modelos energéticos para agendamento inteligente em chips híbridos sem SMT, como os futuros Intel Lunar Lake.
OUTRAS NOVIDADES IMPACTANTES
- O obsoleto
uselib()
foi removido - Suporte KVM para RISC-V deixou de ser experimental
- ARM64 com pré-emprego preguiçoso e virtualização aninhada
- Progresso contínuo no suporte a drivers Rust
- CLI agora permite activar/desactivar agendamento de tarefas realtime
- Chamadas
getrandom()
mais rápidas no RISC-V - SELinux agora com cache de decisões de acesso a directórios
- Limite de leitura/escrita de NFS aumentado para 4MB
Como Obter o Linux 6.16
Disponível no kernel.org como código-fonte, o Linux 6.16 não será oficialmente empacotado para Ubuntu, mas utilizadores avançados podem instalá-lo via Canonical Mainline DEBs ou PPAs não oficiais – cientes dos riscos: sem garantias, sem patches de segurança automáticos, e possível quebra de compatibilidade com hardware específico.
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